Posts

Showing posts from January, 2015
Image
 I equalize waves of cognition across the universe, in an attempt to reach the stars, to catch the comets and to organize the space.  I can feel the sound of hundred thousand different galaxies, expanding their celestial bodies, in a beautiful elliptical movement that leads them to an endless valley, between now and then.  I am part of the silent scream of a newborn being, that was born from the pain of a holly birth, in a moment when the earth was sick - I claim the right to belong to nowhere.  There is a long winter in my lonely planet! The other seasons, are just results of all the cold breeze that blows from over the dry climate and makes my journey pleasantly challenging.  João Brandão Jr. - When I feel the Universe in my bed.
Image
Sou um homem de espirito livre. Gosto de estar so, de comungar com o silencio de minhas descobertas mais sigilosas, e de encontrar na escuridao meu proprio refugio.  Nao sinto falta de companhias, nao tenho saudades de ninguem, e nao desejo ser incluido em rodas de pessoas a fins: - Nao acredito em nada que seja coletivo, a nao ser na ignorancia, esta maior que nos mesmos. Nao rogo parcerias, nao faco apologias a sucessos, e a unica coisa que me arrependo na vida é ter o verbo "arrependimento" em meu vocabulario, como algo inoperante, ocioso e estatico, mas ainda assim repleto de adverbios de tempo e de modo. Nao me agrada a terminologia "melhor amigo", uma vez que pense que amigos sao amigos, e sao como nobreza - ou se tem ou nao se tem! Nao se pode comer pelas beiras da amizade, e trata-la como produto barato de supermercado, em promocao pos-natal.  Nao quero ser o melhor amigo de ninguem - isso para mim seria um desrespeito a essa bela palavra,

E vem ai, meu primeiro livro para criancas!!! - Marvin, o urso purpura em: A PARADA DO ARCO-IRIS

Image

Passagem

Image
Moram em mim, partes dos outros, que chegam sem a intenção de construir.  Ficam espalhados pelas largas salas de minhas diversas personalidades, pedaços de lambris de ansiedades, que se misturam com cacos de tijolos frágeis de inseguranças alheias - embora não me pertençam, trato-os como se parte de mim fossem, a fim de acostumar-me a lidar com as oferendas involuntárias que a vida me dá, como parte da construção inacabada que sou. Respiro involuntariamente o ár das incertezas que cruzam meu dia a dia, sem a escolha da recusa - assim é a vida de quem, da palavra, cria jogos de expressões, na tentativa de a tudo dar nome, e a tudo encontrar sentido.

Entre trocas de numeros, e sensacoes de que nada muda, aqui continuamos mais uma caminhada.

Entao 2015 se apresenta! Chega sem fazer barulho, discreto e sem muitas novidades. Apos um jantar quase familiar na casa de uma boa amiga, dividindo nossas companhias com sua filha mais velha, demos boas risadas, e entre uma taca de vinho e outra falavamos sem parar de nossas vidas itinerantes pelos lugares por onde passamos, e de nossa falta de desejo em voltar a viver em nossa terra natal, por algo que chamamos de "falta de adaptacao com o obvio que tem por marca genetica, a nao mudanca". Volto para casa e decido: em 2015, vou escrever uma pagina por dia em meu blog, e registrar minhas ideias desde o principio do novo calendario, e compara-las com as minhas mudancas - ou nao - de atitudes, carater ou o que mais puder movimentar o meu mundo critivo. Assumo o compromisso comigo mesmo, e aqui estou eu, vendo-me discorrer meus dedinhos alegres nas teclas negras de meu computador amigo. Vou para a cama as 1 da manha, apos assistir alguns documentarios, e conversar com meu n