O que e felicidade?
Espero que meu texto chegue ate voce de forma precisa e feliz.
Trago alguns questionamentos sobre quao grande somos todos os que vivemos conscientes de nossos papeis na sociedade, bem como afetamos o lugar onde vivemos e as pessoas com quem interagimos cotidianamente, E tenha certeza: Nao ha outro papel mais importante do que ser" feliz em si mesmo"!
Mas, o que significa SER FELIZ EM SI MESMO? Em que o ato de SER FELIZ EM SI MESMO pode ajudar o mundo a ser um espaco melhor, com uma atmosfera mais amigavel, e um ambiente menos toxico e mais saudavel?
Primeiro, partiremos do principio que, SER FELIZ EM SI MESMO implica em uma total aceitacao daqulo que somos, com todos os pros, e tendo nos contras um passo a mais para o aperfeicoamento de nossas melhores qualidades. Sem eles - os contras- nao identificariamos aquilo que desejamos extirpar em nos, para sermos pessoas melhores.
Nao e uma tarefa facil, uma vez que o mundo sempre nos impulsiona a ter na imagem do outro um exemplo de perfeicao. Por vezes, em determinadas sociedades , perdemos a total referencia do que somos, em funcao daquilo que almejamos ser nao por uma necessidade que venha a nos edificar como seres humanos,, mas por imposicao dos meios socio- financeiros ou mesmo culturais dos ambiente em que nos relacionamos.
Nao ha receitas de como se perceber mais valoroso em meio a tantas reivindicacoes externas, que nos pressionam contra as paredes do prazer alheio. Tambem reconhecams, que, viver isso de forma sabia, tambem faz parte do jogo da sobrevivencia humana, razao pela qual devemos reconhecer nossos valores de forma minuciosa. Embora nao haja tal tecnica, isso nao exclui algumas tentativas inteligentes de como buscar na percepcao de mundo que trazemos desde muito cedo, a chave-mestra para abrir caminhos para um estagio de prazer e satisfacao pessoal.
Durante os anos em que vivi viajando ao redor do mundo, percebi muitas variantes de compreensoes sobre o que amor-proprio significa, sempre atreladas a valores de felicidades diversas. Tambem percebi que a forma com que descrevemos as coisas, os nossos valores orais, traduzem nosso profundo entendimento de como as coisas ao redor de nos funcionam, de como as vemos, interpretamos, reagimos e consequentemente respondemos a tais impulsos cognitivos. Nossas ideias sobre vida, morte, pobreza, riqueza, justica e injustica, divino e profano, nos conduzem a uma viagem interna que pode culminar com reacoes que vao de um bom entendimento e portanto uma boa convivencia de nos mesmo, ou uma total negacao daqulo que vemos em nos, mas nao aceitamos e por vezes nao entendemos, e dramaticamente, nos negamos a entender . CONTINUA NO PROXIMO CAPIULO
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